Cuando Vayas Conmigo (tradução)

Original


Canserbero

Compositor: Canserbero

Quando estiver comigo, não olhe para ninguém
Que você sabe que eu não admito esse insulto
Quando estiver comigo, não olhe para ninguém
Que você sabe que eu não admito esse insulto

Ninguém é dono de ninguém, alguém me disse uma vez
Ninguém pode amarrar seus pés, mesmo quem te acompanha
A mente é estranha, ajuda, mas às vezes machuca
A dúvida vagueia, como é fácil pensar que me trai, que me decepciona

A consciência não dialoga com hormônios
E coração e corpo não falam a mesma língua
Confiar em quem você ama, não sei se é uma virtude ou um defeito
Ainda mais sabendo que nada é eterno ou perfeito (é uma mentira)

Por isso nós somos analfabetos de pensamentos
Pra não lermos fragmentos que matariam os sentimentos
Só a raiva de pensar que ela mente pra mim
Me faz querer tirar dela o ato de respirar

Tudo começa quando as peles se tocam
Depois dizem que te amam ou vice-versa, é assim que costuma ser
Depois tem uma voz que sugere que você desconfie de Deus
Porque ele é amor, mas o amor é dos infiéis

A verdade dói, embora a suspeita seja pior
E o desespero que tira proveito dos seus sentidos
É que sexos opostos nunca vão poder ser amigos
Então não olhe para ninguém quando estiver comigo

Quando estiver comigo, não olhe para ninguém
Que você sabe que eu não admito esse insulto
Quando estiver comigo, não olhe para ninguém
Que você sabe que eu não admito esse insulto

Uma vez alguém me disse que está em perigo de extinção
A confiança, e o equilíbrio está contra o coração
Vivemos à procura da fidelidade fictícia
Conexões de cobiça, círculos que te viciam

Um beijo e uma carícia, rotina de despedida
E você pensa, se ela me deixasse, tiraria a vida dela
Bons momentos morrem lentamente em minha mente
No entanto, as memórias das traições são permanentes

Nunca diga sempre, pra sempre, nem pra todo o sempre
Se sempre que eu viro as costas você para de ser transparente
Infelizmente, o dinheiro assassinou o eu te amo
E o amor não é cego quando quem ama está cego de ciúmes

É que não consigo acreditar que aquela em que confiei me traiu
E pede perdão com lágrimas falsas, mas não há lança
Que fere sem deixar vestígios
E marcada nela está a palavra: Vingança

Você é a causa dessa sensação que não me deixa respirar
Desses anseios de esquecer e, ao mesmo tempo, estar com você
Você causa esse ciúme do qual eu sou cativo
Então não olhe para ninguém quando estiver comigo

Quando estiver comigo, não olhe para ninguém
Que você sabe que eu não admito esse insulto
Quando estiver comigo, não olhe para ninguém
Que você sabe que eu não admito esse insulto

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