Dando y Perdiendo (part. Rapsusklei) (tradução)

Original


Canserbero

Compositor: Canserbero / Rapsusklei

(Esse é o remix)
Sim (ei)
Rapsusklei, sim
É o Canserbero
(Para o mundo)

Tenho tantas coisas para dizer estou me afogando
Essas músicas nascem quando sentimentos verdadeiros aparecem
Desejo o seu amor, e me desespero
E esperei tantos momentos por um eu gosto de você dos seus lábios que
Eu poderia escrever os versos mais tristes hoje à noite com minha letra
Como disse aquele grande poeta
Convido a dançar, senhora Solidão, sobre o planeta
E peço desculpas se eu piso nela, mas é que esse coração me aperta

Essa não é só mais uma música de desamor, isso é um testemunho
De como um amor gigantesco se tornou um demônio
É óbvio que a amo e que ela me ama, é óbvio
Mas por não poder estarmos juntos, eu odeio, os odeio

Eu senti o seu corpo ao olhar suas fotografias
Ouvi a sua voz ao ler o que você escrevia para mim
Viajei no tempo ao ouvir aquelas músicas
Que costumávamos colocar quando me vestia com a sua pele

E me desculpe pela grosseria, mas maldito seja o dia
Em que a sensibilidade entrou na minha vida
Isso me afeta de todas as formas, sinto que estou ficando louco
O mundo está de cabeça para baixo e eu não tenho muito o que fazer

Mil músicas não são suficientes para contrastar o que desejo
Algo como acabar com a fome, o racismo ou nos beijarmos novamente
Soa bobo, mas não para um louco apaixonado
Enviado a este mundo como castigo por algum pecado passado
E eu

Vou, vou dando e perdendo
Vendo, vendo o que acontece e vivendo
Vendo, assim vou crescendo, escrevendo
Sentindo a calma, na minha alma ainda está chovendo

(E vou) vou dando e perdendo
(Vendo) vendo o que acontece entre o vento
Dom Diego ainda sonha, minha caneta ainda escreve
E morre, e morre, e morre, e morre

Não tenho mais nada a perder, exceto o tempo
A única coisa que nunca me abandona é o tormento
Devagar, caminho sem rumo
Tentando lembrar como te esquecer

E faminto por amor, sedento por aprendizado
Ainda sei voar, mas tenho medo de aterrissar
Esperando que tudo se encaixe de uma vez por todas
Que o seu amor seja como o mar e seus beijos como as ondas
Eu caminho sozinho, sem tempo
Amante das odes, das partes mais solitárias do sentimento
Dos casamentos de sangue cujo sangue é o mais puro
Do amor à arte (e criança), acima de tudo, da escrita

(Já que) tenho tantas coisas para dizer estou me afogando
Parece que acumulei a dor como um tesouro
Mas já percebi que o ódio não leva a lugar nenhum
E que tudo chega, eu sou um pirata na sua calçada (sua calçada)

Venho da escola dos versos e acapela
Lá onde a tristeza nos consola (nos consola)
Quando o silêncio me mantém acordado
Ou quando perco mais um pedaço do meu coração em guerra

Quando a terra pede paz ao karma
Meus olhos se fecham, minha alma se abre
Só a escrita me acalma
Quando mal tenho espaço no reino dos infiéis

Vou, vou dando e perdendo
Vendo, vendo o que acontece e vivendo
Vendo, assim vou crescendo, escrevendo
Sentindo a calma, na minha alma ainda está chovendo

(E vou) vou dando e perdendo
(Vendo) vendo o que acontece entre o vento
Dom Diego ainda sonha, minha caneta ainda escreve
E vivendo, e vivendo, e vivendo, e vivendo

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